Ementas

Obrigatórias

EGC 5005 – Seminário de Pesquisa

Nível: Mestrado / Doutorado
Área de Concentração: Comum a Todas as Áreas
Natureza: Obrigatória

EMENTA
Apoio aos alunos em seu processo de pesquisa para trabalho de conclusão. Respeitando os planos de trabalho com seus orientadores, a disciplina permite a exposição, crítica e melhoramento de dissertações e teses em curso. Compartilhamento de conhecimento: incentivar e proporcionar ao corpo discente a troca de conhecimentos sobre os trabalhos em curso nas áreas de Engenharia, Gestão e Mídia. Alinhamento dos problemas de pesquisas: efetivar o alinhamento dos problemas de pesquisa das teses e dissertações com as linhas de pesquisa do EGC. Obs: essa disciplina é ofertada ao longo de dois trimestres, de forma contígua.
BIBLIOGRAFIA
BUSSAB, Wilton O.; MORETTIN, Pedro A. Estatística básica. São Paulo, Atual, 1987.
CHALMERS, Alan F. A fabricação da ciência. São Paulo, EDUNESP, 1994.
COSTA, Newton C.A. O conhecimento científico. São Paulo, Discurso Editorial, 1997. USP.
EPUSP. Diretrizes para apresentação de dissertações e teses. São Paulo, EPUSP, 1991.
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro, Globo, 1985.
VERA, Asti. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo, Globo, 1989.

EGC 5006 – Métodos de Pesquisa em EGC

Nível: Mestrado / Doutorado
Área de Concentração: Comum a todas as áres
Natureza: Eletiva

EMENTA:
O que é ciência. Abordagem positivista. Abordagem interpretativa. Abordagem da complexidade e Metatriangulação. Multidisciplinaridade, interdisiplinaridade e transdisciplinaridade. Pesquisa tecnológica e pesquisa científica. Projeto de pesquisa.

BIBLIOGRAFIA:
FUNDAMENTAL SOBRE PROJETO DE PESQUISA
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Ed Perspectiva, 1977.
VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Para MELHORAR A REDAÇÃO
COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo: Ática, 1993.
ASSUMPÇÃO, M.E.O.; BOCCHINI, M.O. Para escrever bem. São Paulo: Manole, 2002.KOCH, I.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989
PERROTI, E.M.B. Superdicas para escrever bem diferentes tipos de texto.São Paulo: Saraiva.2009.

COMO ESCREVER UM ARTIGO-(A ESCRITA)
a. KERN, V. Guia de preparação de artigos. 2004. (MOODLE)
b. Ashby, M. How to Write a Paper. 2005. Disponível em: http://www-mech.eng.cam.ac.uk/mmd/ashby-paper-V6.pdf. Em: 02/03/2010.

COMPLEMENTAR
BERGER, P.L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 11a Ed. Petrópolis : Vozes, 1973.
De BRUYNE, P. et. al. Dinâmica da pesquisa em ciências sociais. 5a Ed. Rio de Janeiro : Francisco Alves, 1991.
GLASSER, B.G. and STRAUSS. A.L. The discovery of grounded theory: Strategies for qualitative research. New York : Aldine de Gruyter, 1967.
HUGHES, J. A filosofia da pesquisa social. Rio de Janeiro : Zahr, 1980.
KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro : Zahr, 1980.
MERRIAM. S. B. Qualitative research and case study applications in education. San Francisco (CA) : Jossey-Bass. 1998.
MORGAN, G. AND SMIRCICH, L. The case for qualitative research Academy of Management Review, v. 5, n. 4, 1980, pp. 491-500.
MORGAN, G. Paradigms, Metaphors, and Puzzle Solving in Organization Theory. Administrative Science Quarterly, v. 25, 1980, pp. 605-622.
SANDSTROM, K. L.; MARTIN, D. D. FINE, G. A. 2. Ed. Sybols, selves and social reality. Los Angeles: Roxbury Publishing Company, 2006.
SPRADLEY, J. P. Participante observation. Orlando: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers, 1980.PRADLEY, J. P. The ethnographic interview. Belmont (CA) :Wadsworth, 1979.
STRAUSS, A. and CORBIN, J. Basics of qualitative research: Grounded theory procedures and techniquoes. London : Sage, 1990.
STRAUSS, A.L. Qualitative analysis for social scientists. Cambridge : Cambridge University Press, 1987.

EGC 510001 – Fundamentos de Gestão do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: Fundamentos conceituais da gestão do conhecimento. Fundamentos teóricos da gestão do conhecimento. Fundamentos metodológicos da gestão do conhecimento. Fundamentos organizacionais da gestão do conhecimento. Fundamentos de um programa de gestão do conhecimento organizacional. Desafios futuros da gestão do conhecimento nas organizações.

BIBLIOGRAFIA:

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YOUNG, Ronald (Ed.) Knowledge Management Tools and Techniques Manual. Published by the Asian
Productivity Organization, Tokyo, 2010.

EGC 510002 – Fundamentos da Engenharia do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: Conceitos gerais. Princípios e processos da engenharia do conhecimento. Histórico, evolução da área de engenharia do conhecimento. Os processos da engenharia do conhecimento: identificação, aquisição, formalização, representação, distribuição, implementação, avaliação e manutenção. Principais metodologias da engenharia do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA:

SCHREIBER, G; AKKERMANS. H; ANJEWIERDEN, A.; HOOG, R.; SHADBOLT, N.; Van de Velde, W; and Wielinga, B. Knowledg Engineering and Management: The CommonKADS Metodology. MIT Press, ISBN 0262193000. 2000

NISSEN, M. E., Harnessing knowledge dynamics: Principled Organizational Knowing and Learning. Hershey: IRM Press, 2006.

EGC 510003 – Fundamentos de Mídia e Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: Conceitos gerais. Princípios e processos das mídias do conhecimento. Ambiente para a disseminação do conhecimento. Modelos e Métodos de disseminação do conhecimento. Técnicas de disseminação (preservação) do conhecimento. Sistemas de disseminação (preservação) gestão do conhecimento nas instituições sociais. Pesquisa em disseminação (preservação) do conhecimento nas instituições sociais.

BIBLIOGRAFIA:

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Hill, A. and Watson, J. (1997). A Dictionary of Communication and Media Studies. London: Arnold.

Identificación de las necesidades de información del usuario: un estúdio

Katarina Stanoevska-Slabeva University of St. Gallen, Switzerland Concept of Knowledge Media: The Past and Future l

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MUELLER, S. P. M. A Comunicação científica e o movimento de acesso livre ao conhecimento. Ciência da Informação. Brasília, v.35, n.2, p.27-38, maio/ago. 2006. Disponível em:<http://revista.ibict.br/index.php/ciinf/article/view/826/668>

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Eletivas

EGC 510045 – T.E.M.C. Habitats de Inovação

EMENTA: Sistemas de ciência, tecnologia e inovação. A tríplice hélice. Habitats de inovação. Cooperação universidade empresa. Redes de cooperação.

EGC 510046 – T.E.G.C. Compartilhamento de Conhecimento e Acessibilidade na WEB

EMENTA: Estudo das questões de acessibilidade relacionadas ao design digital inclusivo. Tecnologias desenvolvidas para diminuir barreiras de acessibilidade aos produtos de design nos ambientes digitais. Massive Open Online Course (Moocs).

EGC 510047 – T.E.M.C. Psicologia dos Processos de Criação em Design

EMENTA: Ementa
Psicologia, Criatividade e Design. Teorias sobre Criatividade. Abordagens. Criatividade em Gardner e Jung. Técnicas para trabalhar a criatividade. Grupos Criativos.

BIBLIOGRAFIA:
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IRWIN, William; CONARD, Mark T.; SKOBLE, Aeon J. Os Simpsons e Filosofia: O D’oh! De HOMER. Open Court, 2001
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KATZENBACH, J.R; SMITH, D.K. The wisdom of teams. Boston: HBSP. 1993.
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LEÃO, Lúcia. O Labirinto da hipermídia – Arquitetura e navegação no ciberespaço. 2ª edição, São Paulo: Iluminuras.
LIPOVETSKY, Gilles. O império do efêmero: a moda e seu destino nas sociedades modernas. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
LIUNGMAN, Carl G., Dictionary of Symbols, Ed. Norton, 1991
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MANGUEL, Alberto. Lendo imagens: uma história de amor e ódio. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. (trad. Rubens Figueiredo, Rosaura Eichemberg, Cláudia Strauch)
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MASI, D. de. Criatividade e Grupos Criativos. Rio de Janeiro: Sextante, 2003.
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www.criatividadeaplicada.com. Acesso em maio de 2010.
www.inclusaodigital.gov.br/

EGC 510050 – Desenvolvimento e Coaching de Liderança em Organizações Intensivas em Conhecimento

OBJETIVO DA DISCIPLINA
Capacitar os participantes para estudar e planejar o processo de desenvolvimento e coaching de líderes organizacionais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
• Líder organizacional
• Desenvolvimento de lideres
• Modelos de desenvolvimento de líderes
• Experiências vividas e transformação do líder organizacional
• Desenvolvendo a identidade de líder organizacional
• Coaching como suporte ao desenvolvimento de líderes
• Coaching multidimensional

BIBLIOGRAFIA
ARGYRIS, C.; SCHÖN, D. Theory in pratice: Increasing professional effectiveness. San Francisco (CA) : Jossey-Bass, 1974.
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EGC 510051 – T.E.M.C. Poética das Novas Mídias

EMENTA: Relações entre mídia e tecnologia em contexto contemporâneo; Tendências e perspectivas da Novas Mídias; Confronto, interação, integração e convergência entre as novas mídias e os meios audiovisuais tradicionais; alfabetização midiática e informacional.

BIBLIOGRAFIA:

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Person: New Media as Story, Performance, and Game, Wardrip-Fruin, Noah and
Harrigan, Pat, Cambridge MA, MIT Press, 2004

EGC 510054 – T.E.G.C. Cidades mais Humanas, Cidades Inteligentes

EMENTA: Direito da Inovação e Gestão do Conhecimento: Políticas Comparadas de P&D, Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia nas Universidades. Inovação aberta e o papel do Direito e da Gestão do Conhecimento na pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico; proteção e transferência dos resultados da P&D; estudo comparado sobre as políticas públicas de inovação e seus modelos; estudo comparado das políticas de P&D, propriedade intelectual, transferência de C&T e empreendedorismo de universidades no Brasil e no exterior.

EGC 510055 – T.E.G.C. Métodos e Técnicas de Revisão de Literatura

EGC 510066 – T.E.G.C. Governança do Conhecimento e da Aprendizagem

EMENTA: Gestão e Governança do Conhecimento, diferenças e Complementariedade. Tipologias e Modelos de Governança. Governança compartilhada e aprendizagem mediada. Multilevel Governance. Teorias e frameworks de Governança do Conhecimento e da Aprendizagem Organizacional. Governança de Redes intra e Inter organizacionais de Aprendizagem. Estrutura, mecanismos e elementos constitutivos da Governança do Conhecimento. Modelo UCR e E-Gov como ferramentas estratégicas.

BIBLIOGRAFIA:

ARMITAGE, D.R. Governance and the commons in a multi-level world. International Journal of the Commons 2, n. 1: 7–32, 2008.

ASSUMPÇÃO, T. Visão sistêmica relaciona conhecimento e ativos intangíveis. FNQ, 2008.

CHALLIES, E.; NEWIG, J.KOCHSKÄMPER, E.JAGER, N.W. Governance change and governance learning in Europe: Stakeholder participation in environmental policy implementation. Policy and Society, 36(2), p. 288-303, 2017.

FOSS, N. J. 2007. ‘The emerging knowledge governance approach: Challenges and characteristics,’ Organization 14: 29–52.

FREIRE, P. de S.; DANDOLINI, G.A.; SOUZA, J. A. de; SILVA, T. C.; COUTO,  R. M. Knowledge Governance (GovC): The State of the Art about the Term. Biblios. ISSN 1562-4730 (online).   nº 69 (2017). Disponível em: http://biblios.pitt.edu/ojs/index.php/biblios/article/view/469/317. Acesso em: 05 de mar. 2018.

GRANDORI, ANNA (1997) ‘Governance Structures, Coordination Mechanisms and Cognitive Models,’ Journal of Management and Governance 1: 29-42.

IBGC. Introdução às Boas Práticas de Governança Corporativa para Empresas de Capital Fechado. 2014.

EGC 6006 – Gestão Estratégica de Tecnologia da Informação
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: Planejamento estratégico em organizações e o papel dos sistemas de informação. Inteligência de Negócios, Planejamento em projetos de sistemas de informação. Modelos de sistemas de informação. Planeamento Estratégico aplicado a projetos de Sistemas de Informação. Engenharia de requisitos. Métricas de avaliação e qualidade. Ferramentas de TI no mercado. Relação entre TI, Sistemas de Informação e Engenharia e Gestão do Conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

BOAR, B. The Art of Strategic Planning for Information Technology. New York: John Wiley, 1993. 366p.
CASSIDY, A. A Practical Guide to Information Systems Strategic Planning. CRC Press. 1998
FURLAN, J. D. Modelagem de Negócio. São Paulo: Makron Books, 1997. 161p.
SENGE, P. A quinta disciplina: teoria e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Best-Seller, 1990. 352p.

EGC 6001 – Introdução à Inteligência Aplicada

EMENTA: Visão geral, fundamentos e problemas da inteligência artificial e da ciência cognitiva. Histórico (das técnicas de busca à engenharia do conhecimento). Representação do conhecimento e inferência automatizada. Visão geral das principais técnicas de IA. Aplicações selecionadas. Introdução a Programação em IA. Relação entre Inteligência Artificial, Engenharia do Conhecimento, Gestão do Conhecimento e Sistemas de Informação.

EGC 6003 – Métodos e Técnicas de Engenharia do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: Gestão do Conhecimento sob a perspectiva da Engenharia do conhecimento. Contexto e identificação de sistemas de conhecimento. Aplicações de EC em organizações. Técnicas e metodologias de modelagem de sistemas de gestão do conhecimento organizacional (ex. Desire, Protégé, Vital, MIKE, Task).

Metodologia CommonKADS. Sistemas de Gestão do Conhecimento. Modelagem do Conhecimento. Casos práticos e reais de sistemas de conhecimento em organizações.

BIBLIOGRAFIA:

Guus Schreiber, Hans Akkermans, Anjo Anjewierden, Robert de Hoog, Nigel Shadbolt, Walter Van de Velde and Bob

Wielinga. Knowledge Engineering and Management: the CommonKADS Technology. MIT Press. IBSN: 0262193000. 2000.

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Fensel, D. Ontologies: Silver Bullet for Knowledge Management and Electronic Commerce. Springer-Verlag, Berlin, 2001.

Mizoguchi, R., and Kitamura, Y., Foundation of Knowledge Systematization: Role of Ontological Engineering, Industrial Knowledge Management – A Micro Level Approach, Rajkumar Roy Ed., Chapter 1, pp.17-36, Springer-Verlag, London, 2000

Rudi Studer, V. Richard Benjamins, Dieter Fensel. Knowledge Engineering: Principles and Methods Data Knowledge Engineering, Vol. 25, No. 1-2, pp. 161-197. (1998)

Mohd Syazwan Abdullah, Ian Benest, Andy Evans, Chris Kimble. Techniques For Developing Knowledge Management Systems, In Proceedings of 3rd European Conference on Knowledge Management, pp.15-25, Dublin, Ireland, September

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Studer, R., Benjamins, V.R., and Fensel, D. (1998) Knowledge Engineering: Principles and method , Data & Knowledge Engineering, Vol. 25, pp. 161-197.

EGC 9003-13 – Cibersociedade

EMENTA: Tópicos de Complexidade e Auto-Organização. A inovação tecnológica pré-web e a emergência dos novos espaços urbanos. A Internet, a mudança de paradigmas e de necessidades. As perspectivas hipertextuais na organização conceitual e o trânsito de Conhecimento na sociedade em rede. A interatividade e a questão temporal. A desterritorialização e o confronto do espaço físico com o espaço virtual. As Smart Cities e o confronto de culturas e sua conseqüência nas mídias do Conhecimento. O ciberespaço e a administração das novas configurações sociais. Cibersociedade e Sociedade do Conhecimento.

BIBLIOGRAFIA
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SILVA, Michéle Tancman C. A (ciber)geografia das cidades digitais. Niterói: UFF, Dissertação de Mestrado, 2002.”

EGC 9202-09 – Capacidade Empreendedora

EMENTA: Empreendedorismo. Empreendedor. Intraempreendedor. Características do empreendedor. Conceito de Capacidade Empreendedora. Dimensões da Capacidade Empreendedora: Orientação Estratégica, Comprometimento com a Oportunidade, Comprometimento dos Recursos, Controle sobre os Recursos, Estrutura Administrativa, Filosofia de Recompensas. Metodologia de Avaliação da Capacidade Empreendedora.
Cases Práticos.

Bibliografia:
ALMEIDA, P. J. M. B. Da capacidade empreendedora aos ativos intangíveis no processo de criação de empresas do conhecimento. Dissertação de mestrado em Engenharia e Gestão da Tecnologia. Universidade Técnica de Lisboa – Instituto Técnico Superior. Lisboa, 2003.

BILEY, S e MUZYKA, D. F. Dominando os desafios do empreendedor. São Paulo: Makron Books, 2001.

BOM ANGELO, Eduardo. Empreendedor corporativo: a nova postura de quem faz a diferença. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

BOYETT, J. e BOYETT, J. O Guia dos gurus II. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo. Rio de Janeiro: Saraiva, 2004.

DEGEN, R. O empreendedor – fundamentos da iniciativa empresarial. 8a ed. São Paulo:McGraw-Hill, 1989.

DOLABELA, Fernando. Empreendedorismo – a viagem do sonho – fazendo acontecer. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

DOLABELA, F. O Segredo de Luisa, uma ideia, uma paixão e um plano de negócios. Cultura Editores Associados, 1999.

DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo: Cultura Editores Associados, 2002.

DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar em organizações estabelecidas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003

DRUKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e princípios. São Paulo: Pioneira, 2005.

FILLION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerente de pequenos negócios – São Francisco Califórnia, 1997.

LAPOLLI, É. M., FRANZONI, A. M. B., FELICIANO, A. M., GIRARDI, D. M. Capacidade empreendedora: teoria e casos práticos nas organizações. Florianópolis: Editora Pandion, 2009, v.1, p.207.

LAPOLLI, É. M., FRANZONI, A. M. B., CERVELIN, S., GARIBA, C. M. S. Capacidade empreendedora: teoria e casos práticos nas organizações. Florianópolis: Editora Pandion, v.2, p.176.”

EGC 510009 – Ambientes Computacionais Distribuídos para Engenharia do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Optativa

Ementa

Arquitetura de computadores modernos. Contextualização da taxonomia de Flynn (SISD,SIMD,MISD,MIMD). Redes de Interconexão. Multicomputadores. Multiprocessadores. Máquinas com Acesso Uniforme à Memória (UMA). Multiprocessores simétricos (SMP). Máquinas com Acesso Não Uniforme à Memória (NUMA). Máquinas com Coerência de Cache e Acesso Não Uniforme à Memória (ccNUMA). Processadores Massivamente Paralelos (MPP). Sistemas Distribuídos. Clusters. Grids. Clouds.

Bibliografia

Dantas, Mario, Computação Distribuída de Alto-Desempenho: Redes, Clusters e Grids Computacionais, Axcel Books, 2005, ISBN 85-7323-240-4.
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Tanenbaum, A S., van Steen, M., Distributed Systems: Principles and Paradigms, Prentice Hall; 1st edition, ISBN: 0130888931, 2002.

EGC 510010 – Desenvolvimento de Ontologias para Engenharia do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Mídia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Conceitos de ontologia. Tipos de ontologias. Linguagens de ontologias. Web Ontology Language (OWL). Metodologias de desenvolvimento de ontologias. Prática de desenvolvimento de ontologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

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VITVAR, Tomas et. al. Semantic Technologies for e-Government, Springer-Verlag Berlin, Heidelberg Dordrecht. Innsbruck, Austria. 2010.

EGC 510013 – Introdução a Educação a Distância
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Comum a todas as áreas

Natureza: Eletiva

EMENTA: Conceitos de Educação, Ensino e Educação a Distância. Legislação e sistemas de regulação. Instrumentos para credenciamento e avaliação institucional. Gestão e planejamento institucional em EaD. Organização de equipes e Infraestrutura. Tecnologias, mídias e materiais Didáticos para EaD. Educação a distância: implicações pedagógicas e inovação.

EGC 510018 – Inteligência para Inovação
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Inovação: importância e conceito; Perspectiva histórica dos processos de inovação; Front end da inovação; identificação e seleção de oportunidades; geração e seleção de ideias; desenvolvimento e seleção de conceitos; inteligência competitiva; inteligência empresarial; redes sociais; modelos de negócio.

BIBLIOGRAFIA

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EGC 510020 – Inovação, Empreendedorismo e Capital de Risco
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Comum a todas as áreas

Natureza: Eletiva

EMENTA: Disciplina de capacitação do aluno sobre as oportunidades existentes de planejamento de novos negócios baseados em inovações. Inovação será definida num contexto amplo, envolvendo tanto a inovação tecnológica, a mais conhecida, até as inovações de gestão, processo, produto, serviço e mercado. Empreendedorismo será abordado como uma oportunidade de criação de uma nova empresa ou de um novo negócio dentro de uma empresa já existente. Dentre as formas de dinheiro possíveis para o novo negócio, será enfatizado o capital de risco, o chamado dinheiro inteligente. Em cada edição da disciplina, será sugerido um tema central de momento para o desenvolvimento dos trabalhos.

· INOVAÇÃO: O que é? Como caracterizá-la? O processo da inovação entre o conhecimento e o mercado. Tipos de inovação. Exemplos.

· OPORTUNIDADE: Onde nascem as inovações? O reconhecimento da oportunidade. A necessidade e a carência. O fator atenção. Risco x retorno.

· IDEIA/NEGÓCIO: Desenvolvimento da ideia inicial e do negócio de cada GT. Descrição do negócio em 1 minuto.

· EMPREENDEDORISMO: Como começar uma nova empresa ou um novo negócio em uma empresa já existente? Quem é você? Qual o seu sonho?

· MERCADO: Identificação precisa do comprador e do usuário final do produto/serviço a ser desenvolvido. Competição nacional e internacional.

· DINHEIRO: As formas possíveis de dinheiro para o negócio. Empréstimo, subvenção e capital de risco. Como obter recursos para o empreendimento.

· CAPITAL DE RISCO: O que é. Como alcança-lo. Quem são os investidores. Processo de investimento. Plano de negócios.

· APRESENTAÇÃO: Os GTs apresentam seus trabalhos e recebem a avaliação dos seus planos de negócio.

BIBLIOGRAFIA:

Dolabela, Fernando. O segredo de Luísa. (Rio de Janeiro, Sextante, 2008). 299pp.

Salim, Cesar Simões. Construindo planos de empreendimentos. (São Paulo, Editora Campus, 2010). 296pp.

Costa, Eduardo. Global e-commerce strategies for small businesses. (Cambridge, MIT Press, 2001). 202pp.

EGC 510021 – T.E.G.C. Design Thinking
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Mídia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: A metodologia do Design Thinking e a Interdisciplinaridade. Do design de produtos e serviços ao Design de Experiências. Ferramentas do Design Thinking. Apresentação de casos.

BIBLIOGRAFIA:

Básica

BROWN, T. Design Thinking. Uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

Suplemantar

FIALHO, F. Psicologia das Atividades Mentais. Florianópolis: Insular, 2011

Grinberg, L. P. Jung: o homem criativo. São Paulo: FTD, 1997.

NORMAN, Donald. Emotional Design: Why We Love (or Hate) Everyday Things. New York: Basic Books, 2004.

NORMAN, Donald. O design do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2006

WILBER, Ken. Uma teoria de tudo: uma visão integral para os negócios, a política, a ciência e a espiritualidade. São Paulo: Cultrix, 2003.

GOLEMAN, Daniel. & Kaufman, Daniel & Ray, Michael. Espírito criativo. São Paulo: Cultrix, 2003.

GRAMIGNA, Maria R.. Líderes inovadores: ferramentas de criatividade que fazem a diferença. São Paulo: M.Books, 2004.

EGC 510022 – Complexidade e Conhecimento na Sociedade em Redes
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: Ciência e pensamento complexo. Conhecer, seres vivos e história. Sociedade, linguagem e conhecimento. Eras psíquicas da humanidade. História e evolução da sociedade humana. O conversar liberador. A organização que aprende. Mente, corpo e natureza. Sistemas, hierarquias e hólons. Tempo e evolução da civilização. Ética pós-moderna.

BIBLIOGRAFIA:

1. MATURANA e VARELA. A árvore do conhecimento: as bases biológicas da compreensão humana. São Paulo: Palas Athena, 2001.

2. SENGE, Peter M. A Quinta Disciplina. Best Seller Ltda.

3. EISLER, Riane. El Cáliz y la Espada? Nuestra historia, nuestro futuro. Cuatro vientos.

4. VARELA, Francisco. A mente corporea. Editora: Instituto Piaget.

5. BATESON, G. Mente e natureza.

6. KOESTLER, Arthur. O Fantasma da Máquina. Zahar Editores. 1967.

7. PIRSIG, Robert M. Zen e a arte da manutenção de motocicletas. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 1988, 388 pgs.

8. RUSSELL, Peter. O buraco branco do tempo: nossa evolução futura e o significado do agora. SP: Aquariana, 1992.

9. BAUMAN, Zymunt. Vida em fragmentos: sobre a ética pós-poderna. RJ: Zahar, 2011.

EGC 510023 – Criatividade
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Mídia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: Conceitos, técnicas e exercícios de criatividade. O processo criativo. Características da pessoa criativa. Como estimular a criatividade. Técnicas e Exercícios de desenvolvimento da criatividade.

BIBLIOGRAFIA:

ALENCAR, Eunice N.L. Soriano de. Como desenvolver o potencial criador. Petrópolis: Vozes, 1991.

ALENCAR, Eunice N. L. Soriano de (org.). Novas contribuições da psicologia aos processos de ensino aprendizagem. São Paulo: Cortez, 1995.

ALENCAR, Eunice Soriano de. A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books, 1996.

ALENCAR, Eunice Soriano de. Criatividade. Brasília: Ed. UnB, 1993.

ALENCAR, Eunice Soriano de. A criatividade e sua expressão no contexto educacional. In: L.S. Almeida (org.). Capacitar a escola para o sucesso. Vila Nova de Gaia: Edipsico, 1993.

ALENCAR, Eunice Soriano de; VIRGOLIM, Angela M.R. Critividade: expressão e desenvolvimento. Petrópolis: Vozes, 1994.

ALENCAR, Eunice Soriano de. O Processo da Criatividade. São paulo: Makron Books, 2000.

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WEISBERG, Robert W. Creatividad el genio y otros mitos. Calabria: Labor, 1987.

EGC 510025 – Semiótica, Estética e Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Conceitos de Estética e Semiótica, como bases para uma Filosofia da Linguagem. Fundamentos estéticos e semióticos na cognição, na produção e na comunicação de conhecimentos. Análise dos elementos estéticos e semióticos na linguagem e na mídia.

BIBLIOGRAFIA

COSTA, A. R. C.; BORTOLATO, M. M.; PERASSI, R. L. Estudo semiótico da interface gráfico-digital interativa Picasso Head. Estudos Semióticos, vol. 7, n. 1, p. 114-125. Disponível em: < http://www.fflch.usp.br/dl/semiotica/es/>. Acesso em: 09 Fev. 2011.

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SHANNON, C. E. e WEAVER, W. A Teoria Matemática da Comunicação: trad. Orlando Agueda. São Paulo: Difel, 1975.

EGC 510028 – Jogos e Técnicas Vivenciais para o Empreendedorismo
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Comum a todas as áreas

Natureza: Eletiva

EMENTA: Conceituação de jogos e técnicas vivenciais e suas diferenças. Empreendedorismo e competências empreendedoras. Criatividade e Inovação. Jogos e Técnicas Vivenciais para o empreendedorismo. Vivências práticas.

BIBLIOGRAFIA:

BUENO, J. L. P. et LAPOLLI, E. M. Empreendedorismo Tecnológico na Educação – Vivências Empreendedoras. Florianópolis: Escola de Novos Empreendedores, 2001.

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DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo Corporativo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

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KROEHNERT, G. Jogos para Treinamento em Recursos Humanos. São Paulo: Manole, 2001.

LAPOLLI, J. O Perfil do Empreendedor: Uma contribuição da tipologia junguiana. 2005. Trabalho de Conclusão de Curso – Curso de Psicologia, UNISUL, Florianópolis.

LAPOLLI, Édis Mafra; FRANZONI, Ana Maria Bencciveni; SOUZA, Vitória Augusta Braga. Vitrine de talentos : notáveis empreendedores em Santa Catarina. Florianópolis : Pandion, 2010.

MASI, Domenico de. O ócio criativo. Rio de Janeiro: Sextante, 2000.

MINICUCCI, A. Dinâmica de Grupo: teorias e sistemas. São Paulo: Atlas, 2002.

MORAEIS, C. Atitudes de Empreendedores: Os Surpreendentes Segredos dos Empreendedores de Êxito. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2000.

ULBRICHT, Vania Ribas; VANZIN, Tarcísio; ZANDOMENEGUI, Ana Lúcia A. de O. Criatividade & Conhecimento. Florianópolis: Pandion, 2010.

YOZO, R. Y. K. 100 Jogos para Grupos: uma abordagem psicodramática para empresas, escolas e clínicas. São Paulo: Agora, 1996.

EGC 510029 – Desenvolvimento Humano e Gestão
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

Ementa

Conceito de Homem e de mundo em Jung. Conceitos de Gestão de Pessoal desde Ford às Empresas de Conhecimento até a Gestão de Si Mesmo. Gestão das Redes de Conversação. Inteligência Interpessoal (emocional) e intrapessoal. Tipologias e Arquétipos. Gestão de Equipes Criativas. Alquimia nas organizações. Um modelo Junguiano para as Organizações. Psicologia Transpessoal. Aplicações em cases reais. Reflexões sobre crescimento e desenvovimento individual e coletivo.

Bibliografia

KANAANE, Roberto. Comportamento Humano nas Organizações – O Homem Rumo ao Século 21, Editora Atlas, São Paulo, 1994.
RODRIGUES, Marcus Vinícius Carvalho. Qualidade de Vida no Trabalho, Editora Vozes, São Paulo, 1994.
MOURA, Ana Rita e CARVALHO, Maria do Carmo. Libere sua Competência – Transformando Angústia Existencial em Energia Motivacional, Editora Livros, Rio de Janeiro, 1999.
MOTTA, Paulo Roberto. Transformação Organizacional, Editora Qualitymark, São Paulo, 1999.
NISEMBAUM, H. A. Competência Essencial, Ed. Infinito, São Paulo, 1999.
NONAKA, Ikujiro e TAKEUCHI, Hirotaka. Criação de Conhecimento na Empresa, Rio de Janeiro, Editora Campus, 1997.
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CAVALCANTI, R. O casamento do sol com a lua-Uma visão simbólica do masculino e do feminino. São Paulo: Cultrix, 1993.
EDINGER, E. F. Ego e arquétipo. São Paulo: Cultrix, 1992.
GRINBERG, L. P. Jung: o homem criativo. São Paulo: FTD, 1997.
HILLMAN, J. O livro do puer – ensaios sobre o arquétipo do Puer Aeternus. São Paulo: Paulus, 1998.
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EGC 510030 – Comunicação da Marca nas Organizações

EMENTA

Leitura, interpretação, avaliação e gestão de valores tangíveis e intangíveis associados a organizações institucionais ou empresariais e a seus produtos. Expressão, registro e comunicação de valores institucionais ou comerciais (trademark). Estudo da imagem da marca (brand). Processos e sistemas integrados de construção da imagem simbólica nas mentes dos públicos interno e externo: fornecedores, usuários, consumidores e outros públicos afetos às organizações.

Comunicação corporativa e comunicação publicitária. Bases estratégicas de comunicação integrada da marca nas organizações, para fins institucionais e comerciais.

BIBLIOGRAFIA

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COSTA, Joan. A imagem da marca: um fenômeno social. São Paulo: Rosari, 2008.

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EGC 510031 – Gestão de Pessoas em Organizações Empreendedoras
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Aspectos Comportamentais da Gestão de Pessoas; Processos da Gestão de Pessoas; Gestão Estratégica de Pessoas: comprometimento e clima organizacional; Gestão de Competências e Gestão de Desempenho; Remuneração por habilidades e competências; Empregabilidade e Outplacement; O desenvolvimento de Pessoas e a Educação Corporativa; Liderança e Gestão de Pessoas.

BIBLIOGRAFIA

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EGC 510033 – Desenvolvimento de Liderança em Organizações Intensivas em Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

A natureza do trabalho do líder organizacional

Comportamento do líder organizacional

Tornando-se líder organizacional

Experiências vividas e transformação do líder organizacional

Desenvolvendo a identidade de líder organizacional

Desenvolvimento da liderança autentica

O modelo de Avolio

O modelo de Popper

O modelo de Mintzberg

O modelo do CCL

BIBLIOGRAFIA

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EGC 510034 – Metodologia para Elaboração de Textos Acadêmicos
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

O que é um texto?
Operações sobre o texto;
Tipos de textos;
Leitura do texto;
Síntse e análise do texto;
Revisão integrativa como base para a construção do texto acadêmico;
Leitura e documentação de textos acadêmicos: níveis de leitura, técnicas de documentação;
Contrução do texto acadêmico: escrever como processo, organização do texto;
Argumentação, coerência e coesão;

BIBLIOGRAFIA

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EGC 510035 – T.E.G.C. Gestão da Inovação na Prática das Empresas
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Comum a todas as áreas

Natureza: Eletiva

EMENTA: Afinal, o que é Inovação? Casos práticos de sucesso reportados na literatura. Casos de fracasso reportados na literatura. Gestão da Inovação. Casos correntes em empresas reais. Aspectos Fundamentais da Inovação nas empresas. Plano Estratégico de Inovação. PEIs de empresas reais.

EGC 510037 – T.E.G.C. Gestão e Projetos de Serviços
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento.

Natureza: Eletiva

COURSE OBJECTIVES AND CONTENT

EMENTA

Conceito de serviços, lógica de serviço dominante, estratégia de serviços, competição e serviços. Serviços orientados aos clientes – projeto, QFD, blue-print. Integrando processo e organização de serviços – modelagem de serviços, gaps em serviço, cooperação em serviços..

BIBLIOGRAFIA

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EGC 510038 – T.E.G.C. Direito da Inovação e Gestão do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Inovação aberta e o papel do Direito e da Gestão do Conhecimento na pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico; proteção e transferência dos resultados da P&D; estudo comparado sobre as políticas públicas de inovação e seus modelos; estudo comparado das políticas de P&D, propriedade intelectual, transferência de C&T e empreendedorismo de universidades no Brasil e no exterior.

PROGRAMA

INOVAÇÃO ABERTA: O papel do Direito e da Gestão do Conhecimento na pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico e no empreendedorismo. Proteção jurídica e gestão da transferência de resultados da P&D.A promoção da inovação como fator estratégico de competitividade. Estudo da evolução do Direito da Propriedade Intelectual e da Inovação na sociedadeinternacional: principais Tratados que versam sobre a matéria: Convenção da União de Paris (CUP); Trade RelatedAspectsofIntellectualPropertyRights (TRIPS), PatentCooperationTreaty(PCT).Estudo sobre a proteção dos direitos de propriedade intelectuale da inovação no Brasil: Propriedade Industrial, Lei 9.279/1996; Inovação Tecnológica, Lei 10.973/2004; Incentivos Fiscais,Lei 11.196/2005. Aplicação do Direito no País, aspectos a serem observados no âmbito internacional. Estudo sobre aspolíticas públicas para inovação tecnológica:ModeloHélice Tríplice deEtzkowitz&Leydesdorff; Modelos OCDE, Frascati e Oslo; Modelo Inovação Aberta de Chesbrough; interface dos modelos com o Direito e a Gestão.As alternativas de interação da indústria com as Instituições Científicas e Tecnológicas (ICTs) e seusprincipais instrumentos jurídicos contratuais:licenciamento e de transferência de tecnologia;serviços e parceria de pesquisa, desenvolvimento e inovação (PD&I);confidencialidade;permissão oucompartilhamentode uso de laboratórios, equipamentos, instrumentos, materiais e instalações;testese ensaios científicos e tecnológicos. A gestão jurídica e o apoio do profissional do Direito na formalização de projetos e contratos de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, proteção e transferência dos resultados. Estudo comparado das políticas de P&D, propriedade intelectual, transferência de C&T e empreendedorismo de universidades no Brasil e no exterior.

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BRASIL. Lei 11.196, de 21.11.2005. Institui o regime especial de tributação para a plataformade exportação de serviços de tecnologia da informação – REPES, o regime especialde aquisição de bens de capital para empresas exportadoras – RECAP, e o programa deinclusão digital; dispõe sobre incentivos fiscais para a inovação tecnológica.

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PIMENTEL, L. O. Contratos: introdução aos contratos de prestação de serviços de pesquisa, parceria de pesquisa e desenvolvimento, comercialização de tecnologia e propriedade intelectual de instituições científicas e tecnológicas. In: SANTOS, M. E. R. dos; TOLEDO, P. T. M. de; LOTUFO, R. de A. (Orgs.). Transferência de Tecnologia: estratégia para a estruturação e gestão de núcleos de inovação tecnológica. Campinas: Komedi, 2009. p. 255-286.

PIMENTEL, L. O. Direito industrial: as funções do direito de patentes [O Acordo sobre os Aspectos dos Direitos de Propriedade Intelectual Relacionados com o Comércio – TRIPS]. Porto Alegre: Síntese, 1999.

PIMENTEL, L. O. Propriedade intelectual e universidade: aspectos legais. Florianópolis: Fundação Boiteux, Konrad AdenauerStiftung, 2005.

PIMENTEL, L. O. Propriedade intelectual: o direito internacional em uma perspectiva brasileira. Revista Jurídica Consulex, Brasília, a. XV, n. 357, O1 dez. 2011.

PIMENTEL, L. O.; AREAS, P. de O. Manual básico de contratos de software. APL/SC/Tecnologia da informação e comunicação. Florianópolis: Instituto EuvaldoLodi, 2008.

PIMENTEL, L. O.; BOFF, S. O. (Orgs.). A proteção jurídica da inovação tecnológica. Passo Fundo: EdIMED, 2011.

RODRIGUES JR., Edson Beas; POLIDO, Fabrício (Org.). Propriedade intelectual:novos paradigmas internacionais, conflitos e desafios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

SILVA, R. L. Direito Internacional Público. 3. ed. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.

TERRA, Branca. A transferência de tecnologia em Universidades empreendedoras:um caminho para a inovação tecnológica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2001.

VIOTTI, E. B. et al. Dimensão econômica da inovação, da coleção curso de especializaçãoem agentes de difusão tecnológica. Brasília: ABIPTI/SEBRAE, 1997.

EGC 510039 – T.E.G.C. Cidades do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Comum a todas as áreas

Natureza: Eletiva

EMENTA: Disciplina de estudo do fenômeno recente das chamadas “cidades inteligentes”, baseadas em conhecimento, indústria criativa, inovação e desenvolvimento sustentável em todos os setores. Existem diversas definições do que é uma cidade inteligente. Mas todas giram em torno da dimensão humana e o bem estar da população e envolvem respeito ao meio ambiente, desenvolvimento econômico, nível educacional.

EGC 510040 – T.E.G.C. Fundamentos de Gestão da Inovação
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Comum a todas as áreas

Natureza: Eletiva

EMENTA: Bases conceituais e importância da inovação; Visão geral da inovação como processo; Modelos de inovação; Mercado e tecnologia; Direcionadores da inovação: estratégia, liderança e cultura; Front end da inovação; Gestão de projetos e desenvolvimento da inovação; Implantação da inovação; Inovação em serviços; Inovação em processos; Inovação em marketing e organizacional; Indicadores para a inovação.

EGC 510052 – Desenvolvimento Baseado no Conhecimento

Nível: Mestrado / Doutorado

PROF. EDUARDO COSTA e JAMILE SABATINI MARQUES
educostainovacao@gmail.com
Jamile@labchis.com

Dia: Quartas-feiras das 9:00 às 13:00 horas
Local: LED I

PLANO DE ENSINO

  1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

O objetivo desta disciplina é demonstrar por meio de pesquisa a importância do desenvolvimento nos temas propostos. Oportunizar aos alunos uma vivência com pesquisadores internacionais no tema proposto e gerar artigos em journals internacionais.

Por se tratar de um curso oferecido em um programa multidisciplinar, ele foi organizado de forma a acolher alunos com diferentes formações e experiências.

  1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
  2. a) Estudo do Desenvolvimento Urbano Baseado no Conhecimento.
    b) Desenvolvimento Sócio Cultural
    c) Desenvolvimento Urbano Ambiental
    d) Desenvolvimento Institucional
    e) Desenvolvimento Econômico
    f) Promover o debate dos temas propostos entre os alunos

É necessário o conhecimento de Inglês escrito para a leitura dos artigos

  1. EXPECTATIVAS

Leituras obrigatórias

Os textos indicados como “leitura obrigatória” devem ser lidos antes do seminário, no qual serão discutidos. Os leitores são estimulados a assumirem uma postura crítica em relação aos textos lidos. Lembre-se que todo autor procura, com o seu texto, defender um ponto-de-vista, promover posições, idéias e valores (seus ou de outros).

Escrita

Os textos produzidos durante a disciplina serão avaliados de acordo com os seguintes critérios:
1. Conteúdo: o conteúdo está relacionado com a proposta ou a demanda estabelecida? O conteúdo cobre, de forma adequada, a proposta ou a demanda estabelecida? O conteúdo está correto do ponto de vista das teorias existentes?
2. Apropriação: o texto se apropria dos conceitos e teorias discutidos durante os seminários?
3. Correção: O texto está escrito corretamente? (organização do texto, desenvolvimento lógico, coerência e coesão textuais, ortografia).

Discussão

O curso demanda o envolvimento ativo dos alunos. A leitura e a escrita são fundamentais para que as discussões em sala sejam interessantes e contribuam para o nosso crescimento. Esperamos que todos os alunos participem efetivamente das discussões e que contribuam para o desenvolvimento do grupo.

Durante o curso, adotaremos os seguintes princípios:
Escuta ativa: escutar ativamente é uma atitude de respeito ao colega e de abertura ao diálogo. A escuta ativa é um exercício de consideração para com o colega e significa ouvi-lo com atenção e sem preconceitos.
Respeito mútuo: o respeito mútuo é o resultado da relação empática. Empatia é a capacidade de se identificar com outra pessoa e compreender sua situação, seus motivos e sentimentos.

Confidencialidade: o que acontece em sala de aula, não é divulgado para pessoas que não participam do grupo.

  1. METODOLOGIA E AVALIAÇÃO

Durante o curso, serão desenvolvidos seminários visando atingir os objetivos acima relacionados. Haverá uma seleção prévia de quem apresentará cada artigo escolhido. O objetivo desta apresentação é provocar a discussão e uma melhor compreensão quanto aos artigos que serão discutidos.

A avaliação será realizada com base na apresentação em sala de aula, participação nos debates e avaliação do artigo final. Esta avaliação será feita em conjunto com o Prof. Tan Yigitcanlar, professor convidado nesta disciplina.

Data de entrega do artigo: a definer.

  1. APRESENTAÇÃO ARTIGO FINAL

1 – O artigo deve ser escrito de acordo com as normas do journal de Desenvolvimento Baseado no Conhecimento, em ingles. Os melhores artigos serão escolhidos para que sejam publicados em Journals Internacionais, com a contribuição dos professores da disciplina.

EGC 510057 – Inovação Social
Nível: Mestrado / Doutorado

PROFª. GERTRUDES A. DANDOLINI, Drª. e PROFª. ALINE FRANCA DE ABREU, Drª.
ggtude@gmail.com

Dia: 22/11/2017 e 24/11/2017 das 8:00 às 18:00 horas
Local: LED I

PLANO DE ENSINO

1. OBJETIVOS DA DISCIPLINA

Introduzir fundamentos conceituais, teóricos e metodológicos Negócios Sociais e Inovação Social.
Ao final da disciplina, os alunos deverão adquirir competências para:
 Entender os fundamentos conceituais e teóricos propostos na temática Inovação Social.
 Compreender os métodos e processos que caracterizam empreendedorismo e inovação social

2. EMENTA

Fundamentos conceituais de Inovação Social e Negócios Sociais. Processo e modelos de Inovação Social. Métodos, Técnicas para Inovação Social. Escalabilidade. Estudo de cases de Inovação Social.

3. BIBLIOGRAFIA

BEENA SALIM SAJI , PAUL ELLINGSTAD Social innovation model for business performance and innovation. International Journal of Productivity and Performance Management, Vol. 65 Iss: 2, pp.256 – 274, 2016.
MULGAN, G. et al. Social Innovation: what it is, why it matters and how it can be accelerated. London: Skoll Centre for Social Entrepreneurship, 2007.
MULGAN, G. The Process of Social Innovation. Innovations: Technology, Governance, Globalization, v. 1, n.2, p. 145–162, 2006.
MURRAY, R.; CAULIER-GRICE; J., MULGAN, G. The open book of social innovation. London : The Young Foundation, 2010. NICHOLLS, A., SIMON, J. AND GABRIEL, M. (eds.). New Frontiers in Social Innovation Research. Palgrave Macmillan, 2015.
VINALS, C. R., Rodrígues, C. P. Social Innovation: New forms of organization in knowledge-based societies. Routledge/Lisbon Civic Forum Studies in Innovation. 2013. VIÑALS, CARMEN RUIZ, AND CARMEN PARRA RODRÍGUEZ. Social Innovation: New Forms of Organisation in Knowledge–Based Societies. Routledge, 2013. YUNUS, MUHAMMAD. Creating a world without poverty: Social business and the future of capitalism. PublicAffairs, 2007.

EGC 6013000 – Métodos Quantitativos
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

O objetivo da disciplina é apresentar de forma clara e objetiva os procedimentos usados para análise quantitativa e qualitativa e capacitar o aluno para o delineamento e análise de estudos observacionais e experimentais. Neste sentido, serão estudados alguns conceitos estatísticos e alguns procedimentos para a verificação das análises, e fundamentos teóricos de testes usuais.

BIBLIOGRAFIA

AGRESTI, A. (2002). Categorical data analysis. Wiley-Interscience. 2nd. edition.
ANDERSON, D.R., SWEENEY, D.J., WILLIAMS, T.A., Estatística Aplicada à Administração e Economia. 2ª ed. ? São Paulo: Thomson Learning, 2007.
BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. 7ª ed. ? Florianópolis: Ed. da UFSC, 2008.
BASTOS, L.R. et alli. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisa, Teses, Dissertações e Monografias. Rio de Janeiro, LTC- Livros Técnicos e Científicos S/A, 1996.
BOLFARINE, H. e BUSSAB, W.O. (2005). Elementos de amostragem. Edgard Blücher.
BOLFARINE, H. e SANDOVAL, M. C. (2002). Introdução à Inferência Estatística. SBM.
CANTON, A.W. P. (1980). Analise de dados categorizados. 4o. Sinape.
COSTA NETO, P. L. de O. Estatística. São Paulo : Edgard Blücher, 2002.
HOFFMANN, R. – Estatística para Economistas. 4ª ed., São Paulo: Editora Thomson, 2006.
JOHNSON, Richard A. e WICHERN, Dean W. Applied Multivariate Statistical Analysis. Englewwod Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1988.
LEVINE, D. M., STEPHAN, D., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística: Teoria e Aplicações – Usando Microsoft Excel em Português. 5ª ed. ? Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MAZZON, J. A. et alli (eds.) Marketing: Aplicações de Métodos Quantitativos. São Paulo, Editora Atlas, 1983.
MILLER, D. C. Handbook of Research Design and Social Measurement. New York, Longman, Inc., 1978.
MONTGOMERY, D. C., PECK, E.A. e Vinning, G. G. (2001). Introduction to linear regression analysis. Wiley.
MORETTIN, P. A., BUSSAB, W.O. ? Estatística Básica, 5ª ed., São Paulo: Editora Saraiva, 2003.
PIMENTEL GOMES, F. Curso de estatística experimental. Ed. Nobel, 1987, 467 p..
YIN, R.K. Case Study Research: Design and Methods. California, Sage Publications, 1990.

EGC 6009 – Métodos e Técnicas de Extração do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Introdução: visão geral da área, das técnicas e aplicações. Processo de descoberta do conhecimento (KDD) e suas etapas. Mineração de dados: definição, objetivo e motivação. Agrupamentos: conceitos e definições. Agrupamentos hierárquicos e não hierárquicos (k-means). Classificação: árvores de decisão (algoritmo ID3 e C4.5). Classificação estatística. Exemplos e apresentação de ferramentas. Regras de associação: Algoritmo apriori. Recuperação de Informação: conceitos, modelos e ferramentas. Descoberta de conhecimento em texto (KDT) e Mineração de textos. Tecnologia semântica: formatos de representação de ontologia (RDF, OWL); integração com banco de dados; inferência através de regras (SWRL).

BIBLIOGRAFIA

D. J. Hand; H. Mannila; P. Smyth. Principles of Data Mining, MIT Press, August 2001.

T. Hastie; R. Tibshirani; J. Fridman. The Elements of Statistical Learning: Data Mining, Inference, and Prediction, Springer-Verlag, 2001.

D. J. Hand; J. N. Kok; M. R. Berthold. Advances in Intelligent Data Analysis, Springer Verlag, Berlin, 1999.

M. Berthold; D. J. Hand. Intelligent Data Analysis: An Introduction, Springer-Verlag, 1999.

V. Cherkassky; F. Mulier. Learning from data, concepts, theory and methods. John Wiley & Sons, New York, 1998.

Chakrabarti, S. Mining the Web: Analysis of Hypertext and Semi Structured Data, Morgan Kaufmann, 2002.

Ian H. Witten; Eibe Frank; Mark A. Hall. Data Mining: Practical Machine Learning Tools and Techniques, 3. ed., Morgan Kaufmann, 2011. [disponível na BU – 2. ed. de 2005]

Gordon S. Linoff; Michael J. Berry. Data Mining Techniques: For Marketing, Sales, and Customer Relationship Management, 3. ed., Wiley Computer Publishing, 2011. [disponível na BU – edição de 1997]

Michael W. Berry. Text Mining: Applications and Theory, 1. ed, Wiley, 2010.

Anne Kao; Steve R. Poteet. Natural Language Processing and Text Mining, Springer, 2010. [disponível on-line via BU]

Ronen Feldman; James Sanger. The Text Mining Handbook: Advanced Approaches in Analyzing Unstructured Data, Cambridge University Press, 2006.

Bing Liu. Web Data Mining: Exploring Hyperlinks, Contents, and Usage Data, Springer, 2010. [disponível on-line via BU – edição de 2007]

Christopher D. Manning. Prabhakar Raghavan, Hinrich Schütze, Introduction to Information Retrieval, 1. ed. Cambridge University Press, 2008. [disponível on-line: http://nlp.stanford.edu/IR-book/information-retrieval-book.html]

Christopher D. Manning; Hinrich Schütze. Foundations of Statistical Natural Language Processing. 1. ed. MIT Press, 1999.

EGC 7001 – Introdução às Ciências da Cognição
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Mídia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA: Definições preliminares: Psicologia dos objetos do dia-a-dia e História do cognitivismo. Cérebro: sensação, percepção, memorização e cognição. Conhecimentos. Representação dos conhecimentos. Raciocínio, emoção e criatividade humana. Cognição situada. Consciência da situação.

BIBLIOGRAFIA:

DOURISH, Paul. Where the Action Is: The Foundations of Embodied Interaction. MIT Press, 2001.

DOWELL, John and LONG, John. “Conception of the Cognitive Engineering Design Problem.” Ergonomics : 41:2 (1998): 126-139.

ENGESTROM, Yrjo and MIDDLETON, David (eds.). Cognition and Communication at Work. Cambridge University Press, 1996.

FIALHO, F. A. P. Psicologia das Atividades Mentais. Florianópolis, Brasil: Editora Insular, 2011.

GALLAGHER, Shaun. How the Body Shapes the Mind. Oxford, UK: Clarendon Press, 2005.

GIBSON, James J.. The Ecological Approach to Visual Perception. New Jersey, USA: Lawrence Erlbaum Associates, 1979.

HOLLANDS, Justin and WICKENS, Christopher, D., Engineering Psychology and Human Performance. Prentice Hall, 1999.

HOLLNAGEL, Erik (ed.) Handbook of Cognitive Task Design. Mahwah, New Jersey:Lawrence Erlbaum Associates, 2003.

HUTCHINS, Edwin. Cognition in the wild. Cambridge, Mass: MIT Press, 1995.

KIRWAN, Barry and AINSWORTH, L. K. (eds.) A Guide to Task Analysis. London, England: Taylor and Francis, 1992.

MERLEAU-PONTY, Maurice (ed.) Phenomenology of Perception. London, England: Routledge, 1958.

NARDI, Bonnie A. (ed.) Context and Consciousness. Cambridge, MA, USA: MIT Press, 1996.

RASMUSSEN, Jens, PEJTERSEN, Annelise Mark and GOLDSTEIN, L. P., Cognitive Systems Engineering. New York, USA: John Wiley and Sons, 1994.

THAGARD, Paul (ed.). Handbook of the Philosophy of Science: Philosophy of Psychology and Cognitive Science. Elsevier: New York, 2007.

THEUREAU, Jacques. “Course of Action Analysis & Course of Action Centered Design.” Handbook of Cognitive Task Design. Hollnagel, Erik. Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 2003.

VICENTE, Kim J., Cognitive Work Analysis: Toward Safe, Productive, and Healthy Computer-Based Work. Lawrence Erlbaum Associates, 1999.

WILSON, Robert A. & KEIL, Frank C. (eds.). The MIT encyclopedia of the cognitive sciences. The MIT Press: Cambridge, 1999.

WINOGRAD, Terry and FLORES, Fernando. Understanding Computers and Cognition: A New Foundation for Design. Reading MA: Addison-Wesley Publishing, 1987.

WOODS, David D. and HOLLNAGEL, Erik (eds.). Joint Cognitive Systems. Foundations of Cognitive Systems Engineering. Boca Raton, Florida, USA: CRC Press, 2005.

EGC 7003 – Métodos e Técnicas de Gestão do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Métodos e técnicas de criação do conhecimento: Criatividade, Comunidades de prática, Métodos e Técnicas de avaliação do conhecimento: Balanced Score Card, Benchmarking.

BIBLIOGRAFIA

CASTRO, Durval Muniz, Gestão do Conhecimento. Revista CQ Qualidade, julho 1996, pp. 60-66.
DAVENPORT, T. H. & PRUSAK, L. Conhecimento Empresarial. São Paulo: Editora Campus, 1998.
KLEIN, David A. A Gestão Estratégica do Capital Intelectual. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
MILER, Riel, Measuring What People Know: Human Capital Accounting for the Knowledge Economy. Paris: OCDE, 1996.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H., Criação de Conhecimento na Empresa. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1997.
SVEIBY, K. E., A Nova Riqueza das Organizações. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1998.

EGC 7004 – Gestão por Processos
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

A disciplina é estruturada em sete grupos de assuntos: i) Contextualização: o que é gestão do conhecimento; ii) Conceitos básicos: valor, qualidade, estratégia e posicionamento; iii) Gestão DE processos e gestão POR processos; iv) GP e Melhoria de processos; v) Representação de processos; vi) GP em Organizações Intensivas em conhecimento; vii) Criatividade para melhoria de processos.

BIBLIOGRAFIA

CSILLAG, João M. Análise de Valor. São Paulo, Atlas, 1995.
DAVILA, G. A. ; SOUZA, L. L. C ; VARVAKIS, G. . Inovação e gerenciamento de processos: uma análise baseada na gestão do Conhecimento. Datagramazero (Rio de Janeiro), v. 9, p. n.3, 2008.
DONADEL, André C. Um Método de Representação de Processos Intensivos em Conhecimento. 2007. Dissertação (Mestrado em Engenharia e Gestão do Conhecimento). Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Gestão do Conhecimento. Universidade Federal de Santa Catarina, 2007.
HARRINGTON, James. Aperfeiçoando Processos Empresariais. São Paulo Makron Books, , 1993.
HARRINGTON, James. Gerenciamento Total da Melhoria Contínua. São Paulo, Makron Books, 1997.
HICKS, Michael J. Problem Solving in Business and Management London, Chapman & Hall, 1991.
HRONEC, Steven M. Sinais Vitais: usando medidas de desempenho da qualidade, tempo e custo para traçar a rota para o futuro de sua empresa. Arthur Andersen – Makron Books, São Paulo, 1993.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. The knowledge-creating company: how Japanese companies create the dynamics of innovation. New York: Oxford University Press, 1995.
PORTER, Michael E. Estratégia Competitiva : Técnicas para Análise de Industrias e da Concorrência. Rio de Janeiro, Campus, 1991.
SHIBA, Shoji; et al. TQM : Quatro Revoluções na Gestão da Qualidade. Porto Alegre, Artes Médicas, 1997.
SLACK, Nigel; et al. Administração da Produção, São Paulo, Atlas, 1997.
SORATTO, Alexandre Nixon ; VARVAKIS, Gregório . Criação do conhecimento apoiada na abordagem de processos. In: Knowledge Management Brasil, 2007, São Paulo. Anais do KM Brasil 2007, 2007.
TACHIZAWA, Takeshy. Organização Flexível : Qualidade na Gestão por Processos. São Paulo, Atlas, 1997.
VARVAKIS, G. Gerenciando processos de serviços em bibliotecas. Ciência da Informação, Brasilia, v. 32, n. 2, p. 85-94, 2003. VARVAKIS, G. et al. Gerenciamento de Processos. Apostila da disciplina Gerenciamento de Processos – PPEGC/UFSC, 1998.

EGC 7005 – Indicadores de Desempenho
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Indicadores de Avaliação de Desempenho; EVA, MVA e correlatos; Planejamento e Medição para a performance; Capital Intelectual; Avaliação dos Recursos Humanos; Gerenciamento pelas diretrizes; Estudo de Casos. O Balanced Scorecard – Conceitos Básicos. Estratégia Empresarial. A Perspectiva Financeira do BSC. A Perspectiva dos Clientes do BSC. A Perspectiva dos Processos Internos do BSC. A Perspectiva do Aprendizado e Crescimento do BSC. Integração entre as quatro perspectivas do BSC. A Elaboração de um Balanced Scorecard. A Implantação de um Balanced Scorecard. Informática aplicada ao BSC.

BIBLIOGRAFIA

KAPLAN, Robert S. NORTON, David P. A estratégia em ação: Balanced Scorecard. Rio de janeiro:Campus, 1997.
OLVE, Nils-Göran. ROY, Jan. WETTER. Magnus. Performance drivers: a pratical guide using theBalanced Scorecard. Chischester: John Wiley & Sons,1999.
CAMPOS, José Antônio. Cenário Balanceado: painel de indicadores para a gestão estratégica dosnegócios. São Paulo: Aquariana, 1998.
HRONEC, Steven. Sinais Vitais. São Paulo: Makron Books, 1994.
Akao, Y-oji. Desdobramento das diretrizes para o sucesso do TQM. Yoji Akao ; tradução Andréa de Cássia Jardim Rehm. – Porto Alegre:Artes Medicas, 199p.

EGC 7007 – Empreendedorismo em Organizações do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Definições: empreendedor/empreendedorismo. Intraempreendedor/intraempreendedorismo. Histórico. Características do intraempreendedor: necessidades, conhecimentos, habilidades e valores. Prática do intraempreendedorismo: desenvolvimento de uma idéia, planejamento, redes de contato, gerenciamento do projeto. Estímulo ao intraempreendedorismo: a cultura organizacional, motivação, mudanças de paradigmas (estratégias e benefícios).

BIBLIOGRAFIA

FILLION, L. J. Empreendedorismo: empreendedores e proprietários-gerentes de pequenos negócios – São Francisco Califórnia, 1997.
LONGEN, M. T. Um Modelo Comportamental para o Estudo do Perfil do Empreendedor.
Dissertação de Mestrado, UFSC-EPS, 1997.
PINCHOTT III, G. Intrapreneuring: por que você não precisa deixar a empresa para tornar-se um empreendedor. São Paulo: Harbra, 1985.
BRINGHENTI, C et al. Empreendedorismo em Organizações. 1º Encontro Nacional de Empreendedorismo. Anais… Florianópolis. 1999. p 207 – 215.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contingencial. 3a Edição.
Editora Makron Books. São Paulo. 1994.
EMPINOTTI, Moacir. Os Valores a Serviço da Pessoa Humana. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1994.
KAUTZ, J. Intrapreneurship. Disponível na Internet: http://entrepreneurs.about.com/library/weekly/aa.
SVEIBY. K. A nova riqueza das organizações. Tradução de Luiz Euclydes Trindade Frazão Filho. Rio de Janeiro: Campus, 1998.

EGC 7008 – Gestão da Sustentabilidade na Sociedade do Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

Ementa

Legislação ambiental e as exigências de organismos internacionais. Impacto da ISO 14000 na gestão do meio ambiente. Impacto ambiental dos diversos tipos de indústrias e tecnologias. Incorporação dos aspectos ambientais à administração dos negócios. Estudos de casos. Riscos ambientais. Gestão de recursos hídricos. Gestão ambiental nos países desenvolvidos.

Bibliografia

BUCHHOLTZ, R.A. Principles of environmental managent: the greening of business. Prentice-Hall, 1993,
BUCHHOLTZ, R.A. et alli. Managing environmetal issues: a casebook. Prentice-Hall, 1992.
Textos sobre ISO série 14000.

EGC 7011 – Ecossistemas Naturais e Antropogênicos
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA
Ecossistema: Características estruturais e processos atmosféricos, hidrológicos, edáficos e biológicos. Sistemas naturais: associação e etapas de sucessão, clímax. Biomas brasileiros. Sistemas florestais, sistemas de águas continentais, sistemas litorâneos. Sistemas oceânicos. Fluxo e qualidade de energia. Sistemas subsidiados pela atividade antrópica: Sistemas agrícolas de monocultura, sistemas de aquacultura, cidades, novos sistemas. Sistemas do futuro. Relação Homem-natureza: Respostas do ecossistema à tensores antropogênicos. Mudanças globais. Desenvolvimento sustentável.

BIBLIOGRAFIA

BOFF, L. 1995. Ecologia, grito da terra, grito dos pobres. São Paulo, Ed. Ática. 341 p.
CARVALHO, P.E.R. 1994. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais, potencialidades e uso da madeira. EMBRAPA, 640pp.
COZZO, D. 1976. Tecnología de la florestación en Argentina y América Latina. Buenos Aires. Ed. Hemisferio Sur, 610pp.
FRONTIER, S. & D. PICHOD VIALE. 1991. Ecosystêmes. Structure, Fonctionnement, Évaluation. Masso. 392pp.
GOLDBERG, E.D. 1994. Coastal Zone Space. Prelude to conflict? UNESCO, France. 138pp.
LEFF, E. 1994. Ecologia y capital: racionalidade ambiental, democracia participativa e desenvolvimento sustentável. México, D.F. Siglo Veintinuno Editores S.ª. 2ª edição, 437 p.
REITZ, R., KLIEN, R.M., REIS, A. 1979. Madeiras do Brasil. Santa Catarina. Florianópolis. Lunardelli, 320pp.
RICKLEFS, R.E. 1997. A Economia da Natureza. Guanabara Koogan Ed. 470pp.

EGC 7014 – Aprendizagem Organizacional
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Conceitos, debates e níveis de análise em aprendizagem organizacional. O caráter multidisciplinar da área. A relação da aprendizagem organizacional com as organizações de aprendizagem, o conhecimento organizacional e a gestão do conhecimento.

BIBLIOGRAFIA

Leituras Obrigatórias:

WILSON, J.; GOODMAN, P.; CRONIN, M. Group learning. Academy of Management Review, v. 32, n. 4, p. 1041-1069, 2007.

CROSSAN, M.; LANE, H.; WHITE, R. An organizational learning framework: from intuition to institution. Academy of Management Review, v. 24, n. 3, p. 522-537, 1999.

CROSSAN, M.; MAURER, C. C.; WHITE, R. Reflections on the 2009 AMR decade award: do we have a theory of organizational learning? Academy of Management Review, v. 36, n. 3, p.446–460, 2011.

ZAHRA, S. A.; GEORGE, G. absorptive capacity: a review, reconceptualization, and extension. Academy of Management Review, vol. 27, n. 2, p. 185-203, 2002.

OLIVERA, F. Memory systems in organizations: an empirical investigation of mechanisms for knowledge collection, storage and access. Journal of Management Studies, v. 37, n.6, p. 811-832, 2000.

CASEY, A.; OLIVERA, F. Organizational memory and forgetting. Journal of Management Inquiry, v. 20, n. 3, p. 305–310, 2011.

TSANG, E. W. K.; ZAHRA, S. Organizational unlearning. Human Relations, v. 6, n. 10, p. 1435-1462, 2008.

Leituras Complementares:

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TSOUKAS, H. The missing link: a transformational view of metaphors in organization science. Academy of Management Review, v. 16, n. 3, p.566-585, 1991.

GOODMAN, P.; DABBISH, L. Methodological Issues in Measuring Group Learning. Small Group Research, v. 42, n.4, p.379-404, 2011.

EDMONDSON, A. Psychological safety and learning behavior in work teams. Administrative Science Quarterly, v. 44, n. 2, p. 350-383, 1999.

EDMONDSON, A. The local and variegated nature of learning in organizations: a group level perspective. Organization Science, v. 13, n. 2, p. 128-146, 2002.

ELLIS, A. P.; HOLLENBECK, J. R.; ILGEN, D. R.; PORTER, C. O. L. H.; WEST, B. J.; MOON, H. Team learning. Collectively connecting the dots. Journal of Applied Psychology, v. 88, n. 5, p. 821-832, 2003.

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EASTERBY-SMITH, M.; LYLES, M. Handbook of Organizational Learning and Knowledge Management. Malden: Blackwell, 2005.

EGC 7016 – Poder e Liderança nas Organizações de Conhecimento
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Poder: Conceitos e Históricos. Organização e Burocracia. O Fenômeno da Liderança. Negociação e Conflito Organizacional. O Poder nos Grupos.

BIBLIOGRAFIA

FOUCAULT, M. Vigiar e punir. Petrópolis: Vozes, 1987.
GOFFMAN, E. Manicômios, prisões e conventos. São Paulo: Perspectiva, 1999.
MORGAN, G. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 1996.
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WEBER, M. Ensaios de sociologia. Rio de Janeiro: Guanabara, 1982.
WOOD JR, T. Mudança organizacional. São Paulo: Atlas, 1995.

EGC 8002 – Desenho Instrucional
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Mídia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

Ementa

Teorias de aprendizagem e princípios de design multimídia para a criação de unidades curriculares. Introdução a ferramentas de desenvolvimento instrucional. Aplicação de ferramentas à criação de produtos educacionais. Estudos de caso.

Bibliografia

Robert D. Tennyson, Ann E. Barron (Editor). Automating Instructional Design: Computer-Based Development and Delivery Tools. Springer Verlag; 1995. ISBN: 3540587659
William W. Lee, Diana L. Owens. Multimedia-Based Instructional Design : Computer-Based Training, Web-Based Training, and Distance Learning . Jossey-Bass/Pfeiffer. 2000. 0787951595
George M. Piskurich. Rapid Instructional Design : Learning ID Fast and Right. Jossey-Bass/Pfeiffer; 2000. ISBN: 0787947210
Walter Dick, Lou Carey, James O. Carey. The Systematic Design of Instruction (5th Edition). Addison-Wesley Publishing;2000. ISBN: 0321037804
David E. Hennessy, Mildred J. Hennessey. Instructional Systems Development: Tools and Procedures for Organizing, Budgeting and Managing a Training Project from Start to Finish. Training Resources Catalogs; 1989. ISBN: 0945820054

EGC 8008 – Mídia e Psicologia
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Mídia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Pesquisa e teoria relacionadas ao significado psicológico contemporâneo da mídia. Os tópicos incluem atenção, memória, compreensão, resposta emocional, persuasão, excitação, percepção de imagem, processamento inconsciente e percepção pessoal ao se relacionar com mídias tradicionais (rádio, TV, impressos, filmes) e novas (realidade virtual, teleconferência).

BIBLIOGRAFIA

Cialdini, R., Influence (rev) : The Psychology of Persuasion. (Author) Publisher: Quill; Revised edition (September 1998) ISBN: 0688128165
Pratkanis, A., Aronson, E., Age of Propaganda: The Everyday Use and Abuse of Persuasion by Publisher: W H Freeman & Co; Revised edition (March 2001) ISBN: 0716731088.
Richard M. Perloff, The Dynamics of Persuasion (Communication Textbook Series. Mass Communication) by Publisher: Lawrence Erlbaum Assoc; (March 1993) ISBN: 0805813772.
Sargant, W., Battle for the Mind: A Physiology of Conversion and Brainwashing by Publisher: Malor Books; Reprint edition (October 1997) ISBN: 1883536065
Sidney Kraus, Richard M. Perloff , Mass Media and Political Thought : An Information-Approach., Textbook Binding, Publisher: Sage Publications; (January 1986), ASIN: 0803925166
Winn, D., The Manipulated Mind: Brainwashing, Conditioning and Indoctrination, Publisher: I S H K Book Service; (January 2000) ISBN: 1883536227.

EGC 9002-12 – Métodos Qualitativos de Pesquisa
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Esta disciplina foi planejada como seminário básico em métodos de pesquisa interpretativos para alunos do Mestrado e Doutorado que atuam na área de Gestão do Conhecimento em Organizações. Ele procura iniciar o aluno no tema da pesquisa científica e em abordagens e métodos usados em diferentes áreas da Gestão do Conhecimento. Embora sejam discutidos diferentes métodos, serão enfatizados os métodos etnográficos.

BIBLIOGRAFIA

TAYLOR, S. J. and BOGDAN, R. Introduction to qualitative research methods: a guidebook and resource. 3. Ed. New York: John Wiley, 1997, Cap 1 (p. 3-23).

MERRIAM. S. B. Qualitative research and case study applications in education. San Francisco (CA) : Jossey-Bass. 1998., p. 3-25.

TAYLOR, S. J. and BOGDAN, R. Introduction to qualitative research methods: a guidebook and resource. 3. Ed. New York: John Wiley, 1997, Cap. 2 e 3 (p. 24-86).

TAYLOR, S. J. and BOGDAN, R. Introduction to qualitative research methods: a guidebook and resource. 3. Ed. New York: John Wiley, 1997, Cap 4 e 5 (p. 87-133).

TAYLOR, S. J. and BOGDAN, R. Introduction to qualitative research methods: a guidebook and resource. 3. Ed. New York: John Wiley, 1997, Cap. 6 e 7 (p. 134-181).

KUTSCHE, P. Field ethnography: a manhal for doing Cultural Anthropology. Upper Saddle Rive (NJ),1998, p. 152-206

McCURDY, D.W.; SPRADLEY, J.P.; SHANDY, D.J. The cultural experience. 2. Ed. Long Grove (IL): Waveland Press, 2005, p. 103-190.

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ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Ed Perspectiva, 1977.

VERGARA, S.C. Projetos e relatórios de pesquisa em Administração. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.

**COIMBRA, O. O texto da reportagem impressa: um curso sobre sua estrutura. São Paulo: Ática, 1993.

**ASSUMPÇÃO, M.E.O.; BOCCHINI, M.O. Para escrever bem. São Paulo: Manole, 2002.KOCH, I.V. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 1989.

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BERGER, P.L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade. 11a Ed. Petrópolis : Vozes, 1973.

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KNELLER, G. F. A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro : Zahr, 1980.

MASON, J. Qualitative researching. London : Sage, 1996.

MERRIAM. S. B. Qualitative research and case study applications in education. San Francisco (CA) : Jossey-Bass. 1998.

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SPRADLEY, J. P. Participante observation. Orlando: Harcourt Brace Jovanovich College Publishers, 1980.

SPRADLEY, J. P. The ethnographic interview. Belmont (CA) :Wadsworth, 1979.

STRAUSS, A. and CORBIN, J. Basics of qualitative research: Grounded theory procedures and techniquoes. London : Sage, 1990.

STRAUSS, A.L. Qualitative analysis for social scientists. Cambridge : Cambridge University Press, 1987.

TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa qualitativa em ciências sociais. São Paulo : Atlas, 1992.

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WOLCOTT, H. F. Writing up qualitative research. Newbury Park, 1990.

EGC 9102 – Web Semântica
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

EMENTA

Web Semântica. Linguagens XML e RDF. Ontologias: desenvolvimento e linguagens. Anotação. Raciocino e inferência. Integração da web semântica com outras tecnologias: agentes inteligentes, web service, sistemas de hipermídia, TV digital, portais corporativos, etc. Desenvolvimento de ferramentas e aplicações de web semântica.

BIBLIOGRAFIA

ANTONIOU, G e HARMELEN, F. van. A Semantic Web Primer. Cambridge: MIT Press, 2004. 238 p.
BECKETT, D. RDF/XML Syntax Specification (Revised) – W3C Recommendation 2004.
BERNERS-LEE, T. The World Wide Web: A Very Short Personal History. Apresenta uma visão pessoal do autor sobre o desenvolvimento da web.
BERNERS-LEE, T.; HENDLER, J;. e LASSILA, O. The Semantic Web. Scientific American. maio. 2001.
BERNERS-LEE, T. Weaving the Web. London: Orion Business, 1999.
BERNERS-LEE, T. Semantic Web Road Map, 1998a.
BRAY, T.; HOLLANDER, D.; LAYMAN, A. Namespaces in XML ? W3C Recomendation. 1999.
BRICKLEY, D.; GUHA, R. V. RDF Vocabulary Description Language 1.0: RDF Schema – W3C Recommendation. 2004.
DACONTA, M. C.; OBRST, L. J.; SMITH, K. T. The Semantic Web. A Guide to the Future of XML, Web Services, and Knowledge Management. Indianápolis(EUA): Wiley Publishing Inc, 2003. 281 p.
DEAN, M.; SCHREIBER, G. OWL ? Web Ontology Language Reference: W3C Recommendation. 2004.
HORROCKS, I. et. al. SWRL: A Semantic Web Rule Language Combining OWL e RuleML – W3C Recommendation. 2004.
MANOLA, F.; MILLER, E. RDF Primer- W3C Recommendation. 2004.
McGUINNESS, D. L.; HARMELEN F. OWL ? Web Ontology Language Overview: W3C Recommendation. 2004.

EGC 9103 – Teoria Geral de Sistemas
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Todas as áreas

Natureza: Eletiva

EMENTA: Construção da Visão de Mundo. Evolução da Visão de Mundo. Concepção de Sistemas. Características de Sistemas. Monitoração e Controle de Sistemas. Objeto da Teoria Geral de Sistemas. Teoria Geral de Sistemas e Interdisciplinaridade.

BIBLIOGRAFIA:

ALVES, J. B. M. Teoria Geral de Sistemas: em busca da interdisicplinaridade. Florianópolis, Instituto Stela. 2012. ISBN 978-85-99406-38-0.

BERTALANFFY, L. von – General Theory of Systems. N. York, George Braziller, 1969.

COVINGTON Jr., W. G. – Creativity and General Theory of Systems. Parkland, Florida, Universal Publishers, 1998.

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JOHNSON, S. Emergência: A Dinâmica de Rede em Formigas, Cérebros, Cidades e Softwares. Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 2003.

SILVEIRA, S. A. Exclusão Digital: A Miséria na Era da Informação. S. Paulo, Editora Fundação Perseu Abramo, 2001.

SKYTTNER, L. General System Theory: An Introduction. UK, Antony Rowe Ltda, 1996.

EGC 9104 – Governo Eletrônico
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

Ementa

Governo eletrônico: Noções iniciais. Governo eletrônico no Brasil e no Mundo; O mundo digital e a Sociedade da Informação; Aplicação do Governo Eletrônico nas estruturas de Governo; Inclusão Digital; Certificação digital; Democracia virtual e urna eletrônica; Atos administrativos no ciberespaço; Estratégias e Políticas na Sociedade da Informação; Inteligência Artificial; Ontologias e Técnicas de Inteligência Artificial; Pesquisa Aplicada na Área de e-Gov; Engenharia do conhecimento compartilhado para o governo; Poder Legislativo e e-democracia; Inteligência Governamental na Era Digital; Metodologias e Mídias; Avaliação de Portais Governamentais.

Bibliografia

FURTADO, Vasco. Tecnologia e Gestão da Informação em Segurança Pública. Rio de Janeiro: Garamond. 2002, 268 pgs.
GALINDO, Fernando(Org.). Gobierno, derecho y tecnologia: las actividades de los poderes públicos. Espanha: Thomson Civitas, 2006.
ROVER, Aires José. Informática no direito: inteligência artificial, introdução aos sistemas especialistas legais. Curitiba: Juruá, 2001.
ROVER, Aires José. (Org.). Direito e Informática. São Paulo: Manole, 2004.
ROVER, Aires José.(org.). Governo Eletrônico e a inclusão digital. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2009.
HOESCHL, Hugo Cesar (organizador). Introdução ao Governo Eletrônico. Florianópolis: Ijuris, 2003. v. 1, 109 p.

EGC 9105 – Qualidade da Informação
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Engenharia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

Ementa

Visão Geral sobre Qualidade da Informação. Definindo Qualidade da Informação. Contexto da Qualidade da Informação. Medindo Qualidade da Informação. Ferramentas para Avaliar Qualidade da Informação. Modelos de Gestão de Qualidade da Informação. Estudo de Casos.

Bibliografia

Olson, J. E., “Data Quality – The Accuracy Dimension”, Morgan Kaufmann Pulishers, 2003.
Wang, R.Y., Ziad, M., Lee. Y.W., “Data Quality”, Springer Verlag, 2002.
Ryan, N., Todd, P.A., Wixon, GB.H., “Antecendents of Information and System Quality: An Empirical Examination Within the Context of Data Warehousing”, Journal of Management Information Systems, and System Quality, Vol. 21 No. 4 , Spring 2005 , pp. 199 – 236.
Lee, Y. W. “Crafting Rules: Context-Reflective Data Quality Problem Solving“, Journal of Management Information Systems, Vol. 20 No. 3 , Winter 2004 , pp. 93 – 119.
DeLone, W. D., McLean, E. R. “The DeLone and McLean Model of Information Systems Success: A Ten-Year Update”, Journal of Management Information Systems , Vol. 19 No. 4 , Spring 2003 , pp. 9 – 30.
Madnick, S. E. , Wang, R. Y., Xian, X. “The Design and Implementation of a Corporate Householding Knowledge Processor to Improve Data Quality”, JMIS, Vol. 20 No. 3, Winter 2004 , pp. 41 – 69.
Cappiello, C., Francalanci, C. e Pernici, B. “Time-Related Factors of Data Quality in Multichannel Information Systems”, JMIS. Vol. 20 No. 3 , Winter 2004 , pp. 71 – 91.

EGC 9202 – Gestão do Conhecimento em Organizações e Serviços
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Gestão do conhecimento

Natureza: Eletiva

Ementa

Conceitos gerais. Serviços e valor. Operações de serviços. Cliente de serviços. Qualidade percebida em serviços. Estratégia de operações de serviços. Projeto do sistema de serviços. Gerenciando operações de serviços. Avaliação de processos de serviços.

Bibliografia

Manhães, M. C. (2010). A INOVAÇÃO EM SERVIÇOS E O PROCESSO DE CRIAÇÃO DO CONHECIMENTO: uma proposta de método para o design de serviço. UFSC. Retrieved from http://btd.egc.ufsc.br/wp-content/uploads/2010/11/mauricio_manhaes.pdf
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FITZSIMMONS, J.; FITZSIMMONS, M. Administração de Serviços: operação, estratégia e tecnologia de informação. Porto Alegre: Bookman, 2000.
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EGC 9301 – Hermenêutica e Psicanálise
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Mídia do Conhecimento

Natureza: Eletiva

Ementa

História do movimento psicanalítico – A psicanálise. Consciência, consciente, inconsciente: O inconsciente é estruturado como uma linguagem. O método psicanalítico de investigação. Condensação e deslocamento. Significado e dimensões das relações formais e das relações informais. Trânsito de informações. Entrevista. Interpretação e transferência: Consequências nas relações interpessoais.

Bibliografia

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Lacan, J. O Seminário. livro 8: A Transferência. Texto estabelecido por Jacques-Alain Miller. Versão brasileira de Dulce Duque-Estrada. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1992.
Lacan, J. O Seminário. Livro 11: Os quatro conceitos fundamentais da psicanálise. Texto estabelecido por Jacques-Alain Miller. Trad. de M. D. Magno. 2ª ed. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
Lacan, J. O Seminário. Livro 20: Mais, ainda. Texto estabelecido por Jacques-Alain Miller. Versão brasileira de M. D. Magno. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1982.
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EGC 8007 – Economia da Mídia
Nível: Mestrado / Doutorado

Área de Concentração: Mídia do conhecimento

Natureza: Eletiva

Ementa

A mídia inserida dentro de um panorama econômico.  Os complexos relacionamentos entre mídia e negócios. O crescimento do mercado de informação e as aproximações de gerenciamento de mídia. Introdução às questões básicas de conceitos de economia da mídia. Demandas da cultura free, os processos evolutivos: do fordismo, toyotismo e on demanda.  Análise de como as visões de marketing e gerenciamento afetam o desempenho da mídia nos mercados competitivos local, nacional e global. Marcas e produtos: capital afetivo, lovemarks e novas tendências no cenário midiático a partir da necessidade de agregar valor a produtos culturais.